quinta-feira, 12 de maio de 2011

Sindrome de Peter Pan.

Clássica de quem não aceita o rito imutável do ser considerado ( sobre)vivente a nível de convívio/maturidade/bens materiais/carreira e drogas alternativas.
Um exemplo: A gente.

Convexo de mim.

Pra quem se enxerga como não é.
Quem tem uma resolução de si mesma diferente do que ocorre.
Um grande exemplo disso é ver-se por outros olhos, sejam eles uma lente ou do teu Deus exterior ( cada um tem o seu ).
Muda a voz, o tamanho, o sentido, a espessura, a idéia e obviamente o sentido. A não ser que tudo não passe de um grande engano, ai é tudo ao contrario.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Shouryuken loco.

Algumas pessoas crêem que, em algum lugar do mundo, exista uma pessoa fisicamente idêntica a ela, mas com valores morais de polaridade inversa, uma espécie de "gêmeo mau". Porém, se tal duplicata realmente existisse, ela do mesmo modo poderia considerar seu oposto uma versão moralmente imprópria de si mesma, por mais que sua conduta leve a uma conclusão contrária.

Isso anularia instantaneamente os arquétipos de bem e mal já tão arraigados em nosso consciente coletivo, bem como dificultaria a escolha do Zangief de roupa verde ou vermelha. A escolha seria apenas uma questão de gosto, ou seja, uma droga.

Eu-já-sabia

Tendência a acreditar que todos os eventos futuros, a partir do momento que são passados, tornam-se previsíveis. É comumente associado a pedantismo, pessimismo e negativismo, levando tal inclinação a ser vista como desagradável em uma conversa. Mesmo assim, é um artifício bastante utilizado por sua simplicidade, pois mesmo não precisando de alta capacidade de argumentação, passa ao locutor um ar de superioridade. E pode ser usado em situações diversas dentro de um mesmo contexto. Um exemplo:

1.
- Viu a corrida? Barrichello ganhou.
- Eu já sabia.

2.
- Viu a corrida? Barrichello perdeu.
- Eu já sabia.

3.
- Viu a corrida? Barrichello capotou e morreu.
- Eu já sabia.

4.
- Viu a corrida? Barrichello puxou um 38, atirou pro alto e depois urinou no pódio.
- Eu já sabia.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Você teve o primeiro porre de sua vida .

Nível 1: você acorda mijado e vomitado.

Nível 2: você acorda mijado e vomitado em outro país.

Nível 3: você acorda limpo, porém em um leito de hospital e com uma cicatriz na altura do rim direito.

Nível 4: você acorda com várias pessoas te olhando, um exoesqueleto de metal cobrindo seu corpo, andando esquisito e com 4 leis que ficam se repetindo em loop na sua mente.

Nível 5: você acorda em uma cama com o Alexandre Frota dormindo ao lado.

Vazamento de gás no restaurante.

Nível 1: cozinheiro passa correndo pelo salão aos berros.

Nível 2: todos os funcionários da cozinha passam correndo pelo salão aos berros.

Nível 3: clientes assustados olhando para o garçom muçulmano.

Nível 4: lagostas pulam do aquário e correm desesperadas pelo chão, soltando gritos quase humanos.

Nível 5: todas as pessoas aprendendo a voar perfeitamente

Falácia do homem de palha.

Também conhecida por falácia do espantalho, esta falácia consiste em inventar um opositor para discutir um tema fictício em que as opiniões dos debatedores são divergentes. A analogia do nome se deve ao fato de que muitas pessoas chegam a criar espantalhos mesmo para discutir, e passam muito tempo conversando e refutando teses de espantalhos.

Motivos mais comuns para a existência da falácia do espantalho:

- incapacidade retórica;

- praticar (por exemplo, para um advogado, antes de entrar num júri, ou antes de fazer um discurso numa festa de casamento);

- solidão.

Há casos, no entanto, em que os espantalhos acabam rebatendo as colocações de seus criados. (Isto, é claro, em situações de diálogo forjado). Nesses casos, é comum os espantalhos serem abandonados na estrada.